O jornal britânico The Guardian trouxe à tona carta em que Adolf Hitler, 14 anos antes de assumir o poder na Alemanha, já defendia que o estado alemão perseguisse judeus. O texto foi escrito em 1919, quando Hitler tinha 30 anos. “O anti-semitismo racional deve liderar uma batalha legal para revogar leis que dão (aos judeus) posições favoráveis, diferenciando os judeus de outros estrangeiros. O objetivo final deve ser a remoção intransigente de todos os judeus. Para alcançar estes objetivos, apenas um governo de poder nacional será capaz, e nunca um governo de fraqueza nacional”, escreveu o futuro ditador. No texto, direcionado a Adolf Gemlich, da unidade de propaganda do Exército alemão, Hitler também diz que os judeus provocavam uma “tuberculose racial na nação”.
Antes de falar propriamente do conflito, vamos recordar que o antigo Vice-Reinado do Rio da Prata não sobreviveu como unidade política ao fim do colonialismo espanhol. Com as independências americanas, nasceram, naquele espaço territorial após longos conflitos, a Argentina, o Paraguai, a Bolívia e o Uruguai. Independências latino-americanas A República Argentina surgiu depois de muitos vaivéns e guerras em que se opunham os unitários e os federalistas. Os unitários defendiam um modelo de Estado centralizado, sob o comando da capital do antigo vice-reinado, Buenos Aires. Seus principais defensores eram os comerciantes da capital que, assim, poderiam assegurar o controle do comércio exterior argentino e apropriar-se das rendas provenientes dos impostos alfandegários sobre as importações. Já os federalistas reuniam as elites regionais, os grandes proprietários, pequenos industriais e comerciantes mais voltados para o mercado interno. Defendiam o Estado descentrali
Vendo a realidade do mundo hoje e no Brasil Adolf Hitler a cem anos 1919 previu o “tuberculose racial na nação”. com o presidente Jair Bolsonaro a marionete do imperialismo sionista dizendo para toda mídia mundial que Israel é aliada a mãe e irmã do Brasil.
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